A fonte de vitamina D no organismo é a síntese pela pele e a dieta. A redução de vitamina D ativa contribui para o desenvolvimento de hiperparatireoidismo secundário. Portanto, esta condição é gerida com a reposição de vitamina D ativa. No entanto, hipercalcemia e hiperfosfatemia (que são comuns na insuficiência renal crônica) são condições limitadoras à utilização de vitamina D ativa.
Um estudo clínico controlado randomizado comparando '''Hiperparatireoidismo Secundário à Doença Renal Crônica''' Na 38ª reunião do plenário da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC - realizada em 05 de agosto de 2015, os membros deliberaram por unanimidade '''recomendar''' a incorporação de [[alfacalcidolparicalcitol]] para o tratamento de pacientes com hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica, submetidos à diálise e com nível de PTH igual ou superior a 500 pg/ml. Demais critérios serão definidos no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do Ministério da Saúde que normatizará o uso desses medicamentos, incluindo critérios para definição de pacientes refratários aos medicamentos em análise. A [[paricalcitol]] nunca foi desenvolvidohttp://conitec. De acordo com Revisão Sistemática realizada por Palmer etgov. albr/images/Relatorios/Portaria/2015/Portarias_46a52_2015.pdf Portaria nº 48, 20126 de 29 de setembro de 2015], novos análogos da vitamina D (como tornou pública a decisão de incorporar cloridrato de cinacalcete e [[paricalcitol]]) não podem ainda ser considerados como sendo superiores a tratamentos existentes para pacientes com hiperparatireoidismo secundário (como [[alfacalcidol]] e [[calcitriol]]HPTS), apesar à doença renal crônica no âmbito do Sistema Único de poderem ser, pelo menos, equivalentes para a supressão da PTH <ref> Saúde - SUS. Essa decisão está presente no [http://portalsaude.saudeconitec.gov.br/portalsaude/arquivosindex.php/decisoes-sobre-incorporacoes Relatório 176 - Cloridrato de cinacalcete e paricalcitol%20para pacientes com hiperparatireoidismo secundário (ZemplarHPTS) à doença renal crônica].pdf Ministério Nesse relatório existe a menção de que, para a garantia da Saúdedisponibilização das tecnologias incorporadas no SUS, existe um prazo estipulado de 180 dias para que ocorra a efetivação de sua oferta à população brasileira. Nota Técnica N° 146/2012] </ref>É nesse período que deve ocorrer a publicação do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas dessa patologia, definindo os critérios de diagnóstico, os critérios de elegibilidade dos pacientes e toda linha de cuidado do tratamento medicamentoso no âmbito do SUS.
==Informações sobre o medicamento/alternativas==